apresento-vos o feliz contemplado com a sessão de fotos do concurso-parceria com a Trela e Companhia: o Peke – feliz pelos tão carinhosos donos que tem, pela história de dedicação e acolhimento incondicional.
claro que o ‘feliz’ é uma interpretação minha… poderei lá eu adivinhar as emoções alheias. serenidade, segurança e lealdade foram as características mais fortes que o Peke me transmitiu e que espero poderem ser reconhecidas no resultado da sessão. aqui fica uma espreitadela.
é um desafio fotografar animais, pela imprevisibilidade dos humores e/ou movimentos e sobretudo pelo largo campo de desconhecido perante a relação entre o animal e o ‘estranho com a câmera que assim de repente está sempre de volta dele’…
deliciosas surpresas recompensam os esforços e a prática trará maior flexibilidade. ainda dentro do tema dos animais há mais duas sessões no forno e outra em agenda.
espero que gostem, e que para os donos os momentos registados sejam inspiradores e merecedores de uma simbólica representação das relações que com os seus animais nutrem.
bem-hajam pela confiança!
.
Foi um privilégio ter esta sessão. Espero que possamos contar contigo para outras situações, com cães, sem cães, com pessoas, seja lá com o que for. Gosto muito do teu trabalho! :)
Bem-hajas Pedro! Para mim também foi um privilégio conhecer-vos e trabalhar numa parceria tão produtiva :) Venham as situações e a flexibilidade para a adaptação a quaisquer actores!
Abraços aos três ** is
Parabéns a quem fez tão magnifico trabalho.
Este é que é um verdadeiro trabalho CÃOPENSADOR! Com um cãoparticipador de pata cheia…LOL
Bjs da Tité (tia directa do fotografado)
Que ORGULHO ter esta belissima reportagem fotografica sobre o n/ pequeno/GRANDE PEKE, o meu companheiro diário, de olhar tão meigo e agradecido. È com ele que eu converso, rio, passeio, vigio, me queixo das dores…e recebo tudo. Sou a ´”avó” desta ternura de animal, um dia encontrado abandonado pela minha filha Catarina e meu genro Pedro. Trouxeram-mo para casa á noitinha, enquanto eles iam jantar fora. Chegou triste, sujo e não respondia a nenhum nome habitual em cães. Comecei a chamar-lhe Pequenino, e depois PEKE…(para abreviar), e no fim da noite e antes dos verdadeiros donos chegarem…já levantava a cabeça ao som da abreviatura. BEM VINDO pequeno/GRANDE PEKE ás n/ vidas…especialmente à minha , últimamente,pelo bem que me faz a tua COMPANHIA.
Peke sortudo…
e a bela história continua assim:
Peke – A Idade é só um número – Leilão Solidário